Segurança marítima
Operação deverá envolver cerca de 60 pessoas de diversos sectores, nomeadamente, Administração Marítima, pescas, ambiente e pescadores. Decisão é contestada por biólogos
A Administração Marítima decidiu abater o tubarão que se presume que esteja a circular na baía de Inhambane e que matou uma mulher, no sábado passado. O medo criado pelos ataques do tubarão em Inhambane levou a que os sectores das pescas, ambiente, administração marítima e biólogos se reunissem, ontem, para devolver a paz à baía de Inhambane.
As opiniões sobre a solução do problema divergem, mas predomina a dos pescadores, que, assustados, defendem que o animal deve ser caçado e abatido a todo custo.
Na operação de caça estarão envolvidos perto de 60 homens, desde pescadores, autoridades locais e biólogos, e vai custar ao Estado perto de 90 mil meticais. Aliás, os maiores interessados no abate do animal (os pescadores) predispuseram-se a participar na operação de forma gratuita, e também cederam os seus barcos, sendo que o valor envolvido será aplicado na logística da operação.
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